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Cosmologia é o universo de conhecimento, disponível para cada ser que busca compreender os mistérios da vida. De onde viemos? Por que? Para que? Perguntas que nos fazem volver os olhos para o céu e contemplar os ensinamentos dos nossos antepassados. E, ainda, temos a dádiva de poder experimentar, encontrar o verdadeiro sentido da existência por nós mesmos, através das nossas próprias vivências.

Sobre este espaço:

Compartilho aqui conhecimentos de Cosmologia Energética, pensamentos, sentimentos e experiências decorrentes de minha autopesquisa e meu caminhar pela vida.

Investigo a hipótese de que, ao expressá-los a você e a mim mesma, provoco uma dinamização dos elementos os quais, estagnados no modo de ver humano, representam passado, presente e futuro.

Colocando-os em conexões diversas, interagindo com outras consciências, outros corações, podem fluir dentro do movimento cósmico nas multidimensões, rumo ao absoluto.


sábado, 27 de abril de 2013

QUEM É DONO DO QUE?


Terratenientes.

Aprendi essa palavra ao mesmo tempo em que seu significado se transformava dentro de mim. O modo como os companheiros mais antigos do grupo a pronunciavam sinalizava que era muito diferente daquele  que eu considerava até então.

No lugar de onde vim, era...É... um valor importante. Possuir terras, possuir algo. Ser dono.

Observando do topo da montanha, com visão mais ampla, pude ver os danos provocados pelos supostos donos fazendo doer parte do meu próprio corpo. Cada um tentando extrair o máximo de suas posses.

Quem é dono do que? A pergunta não quer calar.

No meio do intelecto, existem os donos das ideias e do saber. Como irmãos brigando pela herança, engalfinham-se supostos detentores, exigindo honrarias de rodapé.

Convivendo com verdadeiros sábios, vejo como a sabedoria é simples... Está nas mãos calejadas do caipira, nos olhos da criança, na voz que a profere sob forma de palavras...

Ela brota do coração e a sentimos verdadeira. Unificamo-nos nela, como um só ser.

Juntando isso ao que aprendi com os índios, ensaio uma resposta, definitiva por agora: somos todos donos de tudo! 

Somos o tudo! O tudo é nós!
(ressalva: tudo com t minúsculo, um t de terráqueo. Porque Tudo ainda falta alcançar).

Adendo em 28/04/2013
Já estava por retirar este post, pelas múltiplas facetas que tocam o egoismo, do qual tento fugir. Mas recebi hoje um alento através da leitura do sumário que Hinduism Today me envia diariamente:
"Aprenda a fazer seu o mundo inteiro. Ninguém é um estranho, minha criança, o mundo inteiro é seu"
-- Sri Sarada Devi (1853-1920) esposa de Sri Ramakrishna


RELÓGIOS - PARTE III - As horas em cores

Quadro 1. Relógio das Horas

Na página da Flavia KLCsemanalmente, são repassadas informações sobre o estado cósmico das energias em relação ao planeta Terra, neste estudo determinado pelo posicionamento dos planetas e luminares e suas inter-relações. São informadas as cores que estão favorecidas ou não e elas se ampliam além do tom da roupa a vestir no dia (confira Quadro 2 abaixo).

Tais informações são úteis para quem vai fazer um Jogo de Pedras, servindo também como guia para as ações cotidianas, possibilitando movimentos mais harmônicos, em consonância com o Cosmos, dançar conforme a música.

Para facilitar o acompanhamento, segue mais uma breve explanação sobre o Relógio das Horas. Sob o marcador RELÓGIOS, encontram-se as postagens relativas aos Relógios utilizados na Cosmologia  Energética.

As energias, sem poder de massificação, permanecem em torno do planeta em camadas, divididos em conjuntos chamados primos, dispostos na seguinte ordem: Anárquicos (Preto, Amarelo, Prata e Azul), Egóicos (Dourado, Rosa, Celeste e Marrom), de Fé (Branco, Verde, Vermelho e Violeta). As camadas se alternam nessa ordem e derramam as energias obedecendo ao processo de aquecimento e resfriamento da Terra provocado pelo Sol.

Os dias da semana, assim como as horas, são representados por cores:
             
                       Quadro 2 - As Energias e suas correspondências 
                                         elaborado por Vera Fernandes
                                              clique na figura para aumentar


A ordem da dança das horas corre no sentido inverso dos dias da semana. 

Como estamos no planeta Marrom, todas as horas são marrons e se diferenciam pelo filtro das outras cores que desfilam no espectro a cada hora.  O Azul se apresenta por cerca de 5 minutos antes do nascer, logo após o pôr do Sol e a cada mudança de Campo (a cada 6 horas aproximadamente).

Preto, Branco e Prata, que não regem dias da semana, têm horas cedidas respectivamente pelo Amarelo, Dourado e Violeta, da seguinte forma:


Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sáb
PRETO recebe do Amarelo

8ª. e 22ª.
horas do dia

23ª. hora
do dia
10ª e 17ª horas do dia

4ª. hora do dia
5ª. hora do dia
20ª. hora do dia
BRANCO recebe do Dourado
5ª. hora do dia
13ª. hora do dia
21ª. hora do dia
22ª. hora do dia
2ª.hora do dia
10ª. hora do dia
11ª. hora do dia
PRATA
recebe do Violeta
8ª. e 22ª. horas do dia
9ª. e 16ª. horas do dia
3ª. e 17ª. horas do dia
11ª. hora do dia
5ª. hora do dia
13ª.hora do dia
7ª. e 21ª. horas do dia
                            Quadro 3 - Energias que cedem lugar a outras

O dia é dividido em 4 campos, que marcam as condições das energias.

Começa com o nascer do sol, no Campo de Fogo, que vai até aproximadamente o meio dia. Este é um período propício ao planejamento, à atividade, ao empreendedorismo.

Em seguida, vem o Campo de Terra, após o meio dia até o pôr do Sol. É o momento de concretizar, finalizar, replanejar, mudar as regras do jogo.

Após o pôr do Sol até a meia noite, é o Campo de Água. O período dos encontros ou desencontros, onde as emoções têm lugar.

A madrugada é o Campo de Ar, tempo de voar, sonhar, descansar, entregar-se ao espírito. 

Observação importante: o horário marcado com determinada cor simboliza a energia que se encontra mais ativa nesse momento. No mesmo espaço, outras energias podem estar presentes, de forma passiva.

A regência dos anos também segue na ordem inversa dos dias da semana:





terça-feira, 23 de abril de 2013

MENSAGEM DAS ANDORINHAS



É preciso acrescentar ‘em uma vida inteira’, pois uma andorinha não faz verão, nem um dia tampouco; e da mesma forma um só dia, ou um curto espaço de tempo, não faz um homem feliz e venturoso.” (Aristóteles, Ética à Nicômaco)



Eu sou o que penso...
A revoada de pássaros é para mim!      
A serenata do beija-flor, meu vizinho,
Dá o tom para a dança das andorinhas!

Pode, também, ser
Que nem me notem...
Não sou mais que um grão de pedra!

Mas aqueles meninos,
Lá em cima,
Precisam se esforçar para não me notar!

Talvez eu seja um grande
E visível
grão de pedra...

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Visitávamos a morada de um corpo.

Como naquele dia em que me senti um grão de pedra, elas vieram. Fizeram círculos... Exultaram o coração. Somente isso já seria o suficiente. Aquele momento.

Este ser inquieto, porém, foi buscar significados que foram surgindo, desde estúdios de tatuagem até Aristóteles.

Andorinhas... aves que cruzam mares em suas viagens, não muito distantes de terra firme, com seus pares eternos, em grupos.

Uma só não faz verão, diz o filósofo.

É preciso acrescentar em uma vida inteira, ecoa a voz do mestre entre o farfalhar de asas.

Elas levam a alma para o céu, acrescenta o povo.

As andorinhas voam... em círculos, em forma de seta, sem formas...

Super-pássaros


                                                    

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Kepler descobre planetas parecidos com a Terra na zona habitável

Kepler descobre planetas parecidos com a Terra na zona habitável
A zona habitável varia entre os diversos tipos de estrela. [Imagem: Lisa Kaltenegger (MPIA)]
A descoberta mostra que estamos a um passo de encontrar um mundo semelhante à Terra em torno de uma estrela como o nosso Sol - um irmão-gêmeo da Terra.

Irmão-gêmeo da Terra

Os astrônomos não têm ainda certeza sobre sua composição, mas a sua órbita de 242 dias em torno de uma estrela parecida com o Sol se assemelha à do nosso vizinho Vênus.
Apesar de estarem na zona habitável, os dados não são suficientes para afirmar que a água em estado líquido de fato exista nos exoplanetas recém-descobertos - menos ainda se há vida neles.
De qualquer forma, sua descoberta mostra que estamos a um passo de encontrar um mundo semelhante à Terra em torno de uma estrela como o nosso Sol - um irmão-gêmeo da Terra.
E isso não deverá tardar a acontecer, já que os cálculos indicam que há mais planetas que estrelas na Via Láctea.
Leia matéria completa.
SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Kepler descobre planetas parecidos com a Terra na zona habitável. 18/04/2013. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=planetas-parecidos-terra-zona-habitavel. Capturado em 19/04/2013. 

terça-feira, 9 de abril de 2013

Energia limpa exigirá pequenas usinas distribuídas

Um mundo que queira se basear em energia limpa e ambientalmente correta
deverá dar adeus às grandes usinas geradoras.

 A conclusão é de um estudo experimental realizado na Alemanha, não através de simulações, mas da interligação de usinas reais.

Quando as pequenas usinas operam em conjunto, as diferenças regionais quanto ao vento e à incidência do sol são balanceadas pela operação de termelétricas a biogás ou valendo-se da energia armazenada.

Leia matéria completa.:
SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Energia limpa exigirá pequenas usinas distribuídas. 08/04/2013. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=energia-limpa-pequenas-usinas-distribuidas. Capturado em 09/04/2013.


segunda-feira, 1 de abril de 2013

O Samurai, a Gueixa e a Deusa na Lâmpada de Vidro


É de vidro prateado a lâmpada, porém jateada com uma tinta azul em várias demãos. Quando acesa, apenas um matiz de céu se mostra.

Sente-se cômoda, sem atrair olhares para si, apenas fazendo parte da paisagem. Assim, faz o que mais lhe apraz: observa.

Desde cedo, chamara-lhe a atenção dois seres, sempre a discutir com palavras sem sons. Diametralmente opostos, opondo-se a todo momento.

Ele, através de atos, conforme fora treinado, combate o que não está em seus planos, retalhando com o fio de sua espada e exibindo seu tom vermelho-sangue. Não pode titubear, sempre alerta, protegido por grossas armaduras ancestrais.

Ela, expressa repulsa frente à violência das imagens produzidas num voltear de lâminas. O pavor imobilizado em sua face maquiada de branco. Sob as vestes sobrepostas em camadas, procura mover-se com graça e leveza, como se não fossem amarras.

Por menos que pareçam, pertencem ao mesmo grupo. O samurai e a gueixa. O vermelho e o branco. Como animus e anima, complementam-se, moldando uma forma palpável, a partir de um manual a direcionar ações e inações, em quê acreditar ou não.

A deusa não compreende essa língua. Observa apenas. Diverte-se, mimetizando-se em árvores, em pedras... Pisoteada, fazendo-se como aquelas do caminho, aprende a ter cautela.

Ocorre-lhe que talvez já conheça as regras, a indiferença, o desamor vigentes. Com tão pouca luz, não consegue ler o que está escrito em seu livro da vida, se é que exista algum.

Por sorte, ou capricho do destino, veio acompanhada por um escriba competente, da tribo dos amarelos, que anota, traduz os códigos incompreensíveis.

Através dele, descobre sua vocação anárquica e dá os primeiros passos para uma maior compreensão de si mesma, enquanto tênue luz sob o sol.

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Aqui, falo um pouco das energias que ocupam meus chakras principais (energias atômicas) no estudo da Cosmologia Energética: o vermelho do umbilical, o branco do cardíaco, o prata do 3º olho e o amarelo do coronário.