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Cosmologia é o universo de conhecimento, disponível para cada ser que busca compreender os mistérios da vida. De onde viemos? Por que? Para que? Perguntas que nos fazem volver os olhos para o céu e contemplar os ensinamentos dos nossos antepassados. E, ainda, temos a dádiva de poder experimentar, encontrar o verdadeiro sentido da existência por nós mesmos, através das nossas próprias vivências.

Sobre este espaço:

Compartilho aqui conhecimentos de Cosmologia Energética, pensamentos, sentimentos e experiências decorrentes de minha autopesquisa e meu caminhar pela vida.

Investigo a hipótese de que, ao expressá-los a você e a mim mesma, provoco uma dinamização dos elementos os quais, estagnados no modo de ver humano, representam passado, presente e futuro.

Colocando-os em conexões diversas, interagindo com outras consciências, outros corações, podem fluir dentro do movimento cósmico nas multidimensões, rumo ao absoluto.


sábado, 4 de dezembro de 2010

A COZINHA 1 – exercitando a principal magia.



A primeira lição: fazer o pão - 2006
                                              2012

A MONTANHA - 3a. GERAÇÃO (confira neste link)
                          
    O ponto de reunião era a cozinha
   A cozinha existia ao redor do fogo
   Eram sete (ao menos deveriam ser)
   Número mágico associado ao verde. 
(do livro inacabado Os Pequenos Ciganos da Montanha, do MESTRE JUAN)



A primeira tarefa: aprender a preparar o que nutre o nosso corpo.

Talvez ainda não compreendêssemos a real importância desse ato. Como atores de uma peça teatral, atendíamos ao comando do nosso diretor. 

Os passos da dança, ele insistia em passar, através dos pressupostos transpostos do teatro para a vida que, no entanto, soavam como um código incompreensível para muitos de nós, cujo objetivo era simplesmente corresponder ao papel que nos tocava, sermos admirados, sermos amados, de onde surgiam os conflitos.


Disposição das Energias
num Aquariano
Embora cada um nasça com uma configuração determinada de energias nos chakras (veja disposição das energias nos demais signos no link Jogo de Pedras do Marrom), podemos comandá-las, fazer mudanças de acordo com as nossas ações, ou estado de espírito. 

Isso é ensinado para que saibamos nos harmonizar com o ambiente.

Na Cozinha 1, não se pode entrar com o centro (chakra umbilical que comanda o movimento) em Dourado, colocando a ênfase no eu; tampouco em Azul, enfatizando o conhecimento; ou em Marrom, enfatizando o trabalho; ou em Violeta, enfatizando o sofrimento. Qualquer dessas posturas está em desacordo com esse momento sagrado, portanto, cria problemas como, no mínimo, uma incômoda má digestão, em si próprio e/ou nos companheiros.

Para encarregar-se da Cozinha 1, primeiramente deve-se saber fazer o fogo, que rege esse espaço. O fogo se acende colocando no centro o Vermelho ou o Preto.

Na sequência, irá alternando no centro o Branco – sendo reverente, puro, limpo - e o Verde – cozinhando para alimentar a si e aos outros.

Nhá Chica
Acender uma vela à Nhá Chica  e fazer as preces coloca o Branco no chackra umbilical. Assim, cria-se o clima propício para iniciar os trabalhos.

Preparar o café, cortar o pão assado no dia anterior, passar manteiga ou geléia. Os aromas e o calor do fogo contagiam e fazem com que as pessoas experimentem o que as sustenta e também convivam com o que não é, através das ilusões.

Antes do SER, existem as ilusões do ser.

Para compor o almoço, ou o jantar, não mais do que doze elementos, contando o fogo e a água, para não ser indigesto. Arroz, feijão, sal, alho, cebola, verdura, legume, proteína animal; de sobremesa um pedaço de goiabada, onde entra goiaba e açúcar.  Essa refeição será deliciosa e nutritiva.

Ao tocar o sino, todos se assomam à Cozinha. Se estiver de boné, deve tirá-lo, para que o ORI – chakra coronário - fique livre, alinhado com o céu, aberto para receber o alimento espiritual, enquanto alimenta seu físico.

No final, cada um lava seu prato e sua caneca.  

Os responsáveis pela Cozinha ainda terão que lavar as panelas, fazer o pão, deixar tudo organizado para o dia seguinte.

Para o Verde, cozinhar é um prazer. Se quisermos encontrar um castigo para ele, será fazê-lo sentir-se inútil, deixá-lo fora da Cozinha.

Nessa tarefa, onde o ser humano se torna divino, é essencial contar com o auxílio do Branco. 

Como dizem os velhos, o Verde e o Branco manejam o fogo.


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